Se me acorrento ao passado?
Como aceitar que o sonho
Agora está acabado?
Como secar as lágrimas
Que deixam meu rosto molhado?
Como aceitar que o destino
Por mim fora traçado?
É tarde para ouvir o coração
Só escuto seu choro baixo
Por meu peito abafado.
Ao longe vejo a figura
Que antes estava ao meu lado.
E meu espírito se parte em pedaços
Impotente, dilacerado...
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